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Turismóloga de São Pedro da Aldeia será a representantes da região no Conselho Estadual de Cultura


Os novos membros eleitos do Conselho Estadual de Política Cultural do Estado do Rio (CEPC-RJ) tomaram posse no último sábado, 24, em uma solenidade realizada no Salão Assyrio, do Theatro Municipal do Rio.

Entre eles, estava a representante da Região dos Lagos e Baixadas Litorâneas, a turismóloga Juliane Carvalho, de São Pedro da Aldeia, que recebeu 52 votos em votação online realizada nos últimos dias 14 e 15 de maio.
De acordo com a nova conselheira, que terá mandato de 2 anos, para o biênio 2025-2027, o objetivo é trabalhar para garantir que políticas públicas culturais sejam mais justas, inclusivas e, sobretudo, representativas.

Segundo Juliane Carvalho, seu mandato também visa o incentivo à articulação entre os municípios, além de defender a valorização das expressões culturais tradicionais e contemporâneas, e de lutar pela descentralização de recursos, fortalecendo quem faz cultura “na ponta, na base”, como explicou a conselheira em entrevista ao portal Fonte Certa.

Dentro do CEPC-RJ, a Região dos Lagos e Baixadas Litorâneas é composta pelos municípios de Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia e Silva Jardim.

Turismóloga pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Juliane Carvalho é pós-graduada em políticas culturais de base comunitária pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLASCO), da Argentina.

Na Região dos Lagos, a agente cultural atua como coordenadora do ponto de cultura e memória Ilê Asé Iya Oju Omi, em São Pedro da Aldeia, além de já ter sido presidente do Fórum Municipal de Cultura da cidade por 2 mandatos consecutivos.

“Representar a nossa região é também levar as vozes, as demandas e os sonhos de quem faz cultura na ponta, sobretudo dos territórios que historicamente foram invisibilizados nos processos de decisão. Ser conselheira estadual de cultura significa, antes de tudo, assumir um compromisso ético com a defesa e promoção da cultura como um direito fundamental de todos. É ser ponte, escuta ativa e força mobilizadora, atuando para garantir que as políticas públicas culturais sejam construídas de forma democrática, participativa e transparente”, afirmou Juliane Carvalho, ao portal Fonte Certa.   

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