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Contrato suspeito de R$ 8 milhões coloca prefeita de Cabo Frio no centro de nova polêmica
A gestão da prefeita de Cabo Frio, Magdala Furtado, enfrenta mais uma grave denúncia. Desta vez, a chefe do Executivo municipal e seu chefe de gabinete, Vitor Meireles, são acusados de envolvimento em um esquema de fraude que teria desviado R$ 8 milhões dos cofres públicos.
De acordo com as denúncias, os recursos foram destinados à empresa Lok Pirâmide LTDA para a locação de estruturas que, segundo relatos, nunca chegaram a ser utilizadas. A empresa é representada pelo ex-vereador Leo Burguês, que já foi alvo de investigações por suspeita de rachadinha, levantando ainda mais dúvidas sobre a lisura do contrato firmado.
O caso reforça a crise política e administrativa que vem marcando a atual gestão de Cabo Frio, frequentemente associada a polêmicas envolvendo o uso de recursos públicos. As denúncias exigem uma resposta rápida das autoridades competentes, tanto para apurar os fatos quanto para responsabilizar eventuais culpados.
A população de Cabo Frio acompanha com atenção os desdobramentos do caso, que intensifica a pressão sobre Magdala Furtado no encerramento de seu mandato. A transparência e a credibilidade da gestão estão em xeque, enquanto cresce o clamor por uma investigação rigorosa e independente.