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Câmara de Maricá pode ter até 8 mudanças depois de nomeações do governo Quaquá
O anúncio dos quase 50 nomes que farão parte do alto escalão do governo do prefeito eleito Quaquá (PT), em Maricá, a partir de 1 de janeiro de 2025, deve gerar grandes mudanças também na Câmara Municipal.
Com o aumento, aprovado pelo Legislativo, em novembro do ano passado, de 17 para 21 vereadores, e a indicação da nomeação de 8 vereadores eleitos, o parlamento deve ter 8 suplentes assumindo as cadeiras da Câmara já no início da próxima legislatura.
Na lista divulgada pela equipe do futuro governo há uma semana, constam os nomes de 4 vereadores eleitos pelo PT, 3 pelo PSD e 1 pelo PDT, além de mais 3 suplentes, sendo 1 do PT e 1 do PSD, que assumiriam cadeiras na Casa, e mais 1 do AVANTE.
Do partido de Quaquá, aparecem André Casquinha (PT), futuro secretário de Transportes e Posturas; Helter Ferreira (PT), que assumirá a pasta de Meio Ambiente e Sustentabilidade; Filipe Bittencourt (PT), futuro secretário de Esportes; e Jorge Castor, que ficará à frente da Secretaria de Relações Institucionais.
Além deles, também estão na lista Rony Peterson (PSD), que será secretário de Promoção de Eventos; Marcinho da Construção (PSD), futuro gestor da Secretaria de Trânsito; Marcus Bambam (PSD), que assumirá a pasta da Habitação; além de Danilo Santos (PDT), novo secretário de Proteção e Defesa Civil.
Além deles, também serão nomeados no alto escalão do governo os suplentes, Robgol (PT), na Secretaria de Bem-Estar Animal; Xandi de Bambuí (PSD), na Secretaria de Pesca; e Brunna Tavares Índia (AVANTE), na Secretaria Especial de Promoção das Comunidades e do Minha Casa, Minha Vida.
Com tantos vereadores nomeados, devem assumir as cadeiras na Câmara os suplentes Igor Corrêa (PCdoB), Andrea Cunha (PT), Kelly Bernardos (PT), Chris (PT), Fabricinho (PSD), Robson Dutra (PSD), Dr. Felipe Auni (PSD), e Julio Carolino (PDT).
E com as nomeações de tantos parlamentares, se nada mais mudar até o início da próxima legislatura em Maricá, a Câmara Municipal terá um aumento de 9,52% para 23,81% na participação feminina, saltando de apenas duas para 5 vereadoras.